Henri Cartier-Bresson, Brasserie Lipp, 1969

por Homero Nunes
Na brasserie mais famosa de Paris, duas mulheres lendo jornais. Banal, se não fosse o talento do fotógrafo congelando o olhar de estranhamento da tradição sobre a modernidade, o conflito de gerações à flor do cotidiano. A Brasserie Lipp ainda é a mesma, tradicional, mas abrigando gerações diversas desde 1880, servindo pé de porco e cerveja.



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